quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Aqui me confesso
Em meados de Dezembro fui a uma senhora que dizem que lê as cartas. Fui a pedido da A., que não queria ir sozinha e como amiga que sou, lá fomos (apesar do meu cepticismo e resistência). Nas 3 horas em que esperámos numa sala pequena e pouco iluminada, a A. tratou de me convencer em ir também ouvir o que a senhora tinha para me dizer, juntamente com as outras frequentadoras assíduas do estaminé (pois é, funciona tipo comunidade), que se mobilizaram em prol da A. na ingrata tarefa de me convencer a engolir a resistência face a temáticas pouco científicas (bem, dizem que é uma ciência oculta). Como pessoa pequenina que sou, motivada pela curiosidade que se apoderou de mim e com as prioridades desajustadas no que toca a gastar o dinheiro que tanta falta me faz, lá fui. Pois bem, a senhora via mudanças na minha vida (para melhor!), a começar com um novo emprego (muito melhor, deve mudar!), dinheiro e então a parte emocional nem se falava. As coisas iam de vento em popa (cof cof). De facto, houve mudanças sim, fiquei desempregada, a minha avó faleceu (confesso que a senhora previu a morte de um familiar), o meu pai teve um indício de avc (muito ligeiro, felizmente) e quanto à parte emocional, ainda estou para ver! A A. diz para esperar até ao final do ano, mas eu estou a pensar em lá voltar, mas para lhe pedir o dinheiro de volta!
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Afinal o problema é meu
Se ele telefona, fico irritada porque agora é que era. Já
estava decidida e convencida que já nem me lembrava dele. E é o facto dele me
relembrar dele próprio que me deixa para lá de Bagdá (adoro esta expressão). Se
não telefona, fico irritada porque com tanta coisa, afinal não quer é saber de
mim, embora por segundos fique orgulhosa dele ter percebido que não é para
manter contacto (explico-me tão bem, ele percebeu!). Mas afinal, o que é que eu
quero?
domingo, 24 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
Porque sou persistente
Ingredientes:
1 colher de sopa de açucar
1 caneca e 1/4 de farinha
3 colheres de chá de fermento em pó
2 ovos levemente batidos
1 caneca de leite
2 colheres de sopa de manteiga derretida
pitada de sal
óleo ou manteiga para untar a frigideira
Preparação:
Misture primeiro a farinha, o açúcar, o fermento e o sal. Noutro recipiente, misture os ovos, o leite e a manteiga. Pegue nesta mistura e vá adicionando a 1ª mistura, aos poucos e mexendo. O ponto da massa não deve ser muito líquido, deve escorrer lentamente, um pouco cremoso, mas só pouco. Aqueça e unte a frigideira e coloque a massa no centro, cerca de 1/4 de caneca por panqueca.
Podiam ter ficado mais amarelinhas, é um facto, mas ficaram deliciosas. De todas as receitas que tentei, esta foi a única que me convenceu.
Sugestão: mel com frutos secos.
Bom apetite ;)
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
Doente
Fechada em casa com uma gastrite difícil de passar e quase a morrer de fome. Não existe maior tédio que estar doente a viver sozinha. Ninguém merece. Vou ver se pinto as unhas, não me tira a febre mas talvez anime o meu dia.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
É mais ou menos isto
Neste caso, é uma pen, mas não é uma pen qualquer, é a pen onde tenho material importantíssimo da tese e que "diz" estar danificada.
terça-feira, 5 de junho de 2012
home sweet home
De regresso. Com a parte estatística avançada, com mais dois pares de sapatos, um relógio, dois vernizes, peças de decoração, um "caixote" de cerejas, o contacto da sapataria e a referência de um dos pares de sapatos que trouxe (ficaram-me no goto os igualinhos pretos e os bronze - trouxe os cor-de-rosa) para que mos enviem por ctt (sim, por ctt), imensas bugigangas e algumas preocupações.
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