Esta semana passou a correr. Tenho a sensação que me deitei 2ª feira e acordei na 6ªf. Tenho a sensação de ter conseguido resolver muita coisa e na verdade não ter resolvido nada. Ou melhor, resolver até resolvi, mas é ainda insignificante quando comparado com tudo o que ainda está por resolver. Não sei se esta realidade me consola ou me desespera. Mas sei, que vou ter um fim de semana de loucos e de emoções à flor da pele.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Chove a potes
Não gosto de chuva, o que já não é novidade. Mas confesso que em dias de semana, pela noite fora, não me importo nadinha. Em algumas noites, confesso que até gosto. Gosto de ouvir o som da chuva a bater na janela do escritório e também de a ver a bater contra o vidro da janela. Gosto especialmente de o sentir no escritório, pois depois das obras que fiz, está bastante acolhedor e para quem gosta de ouvir e ver a chuva a cair, este é mesmo o melhor spot. Também não me importo que chova em noites que tenha decidido ficar em casa a ver filmes ou a bebericar chá enrolada numa manta. E hoje até era uma noite dessas. Em que finalmente decidi começar a fazer a minha apresentação para a defesa da tese. E era até uma noite ideal para ouvir a chuva a bater na janela, se isso não me desconcentrasse. Sim, a vontade que tenho de fazer a apresentação é tão grande, mas tão grande que até a chuva me incomoda. É uma vontade tão grande que já decidi que não tenho condições para continuar e ando entretida entre blogs e o site da zara. Amanha vou acordar arrependidíssima desta decisão.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Ontem à conversa com a minha amiga P.
Amiga P. - Já sabes a data da defesa (da tese) há uma semana e não Me dizias nada?
Lolita - Já sabia que me ias dizer para começar a fazer o PowerPoint...
Amiga P. - AINDA NÃO FIZESTE?!
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Vale sempre a pena
Era verão e tinha o hábito de ir à praia depois do trabalho
com algumas colegas. Saíamos relativamente cedo e trabalhávamos perto da praia.
Já era um ritual. Um dia, não me lembro porquê, decidimos mudar de praia. Chegadas
à praia, dirigimo-nos ao bar e pareceu-me ver uma pessoa na esplanada que em tempos me foi
muito especial e que também em tempos me proporcionou a minha maior desilusão
amorosa. Mas estava sem óculos de sol, o sol estava a pique e fiquei na dúvida.
Entrei no bar. Essa pessoa, que até então não tinha a certeza de ser ela, entra
no bar atrás de mim, passa-me à frente, salta por cima do balcão (em vez de ir
dar a volta) e pergunta-nos o que queremos tomar. Efectivamente, essa era a tal
pessoa. Pedimos qualquer coisa para beber e quando eu vou abrir a boca para
dizer que queria a minha bebida natural, a pessoa não me deu tempo e
acrescenta: já sei que a tua é natural, por causa da garganta. Era um assunto
mais que resolvido mas nesse momento percebi que tinha valido a pena. Valeu a
pena a desilusão da altura, as lágrimas que verti e a vontade exagerada de
quase morrer para o mundo. Tinham-se passado 8 ou 9 anos e lembrou-se de como
eu pedia as bebidas. Senti que o tinha sentido e vivido com ele não tinha sido
em vão. Isto passou-se há dois verões e há pouco tempo, em conversa com uma
amiga que está a atravessar uma fase complicada de assuntos do coração, acabei
por lhe dar este exemplo. Quis que ela acreditasse que nada é em vão. Hoje,
voltei a lembrar-me disto quando recebi um pedido de amizade no facebook, da
pessoa em questão.
domingo, 25 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Acabei de ver duas adolescentes a dirigirem-se para o meu carro e simularem que era de uma delas. Uma finge que entra pela porta do condutor e a outra dá a volta ao carro e simula que também vai entrar. Depois riem-se que nem umas perdidas, e eu também, embora de longe para não lhes estragar a festa. (É que o carro é cor-de-rosa e desde sempre que tem esse efeito nas miúdas).
Sentimento de impotência
É estar dependente de decisões de outros.
É ver o tempo a escorregar-nos das mãos, como se de grãos de areia se tratasse.
É ter o coração em sobressalto a cada telefonema ou e-mail recebido.
É não saber o que fazer.
É ver o tempo a escorregar-nos das mãos, como se de grãos de areia se tratasse.
É ter o coração em sobressalto a cada telefonema ou e-mail recebido.
É não saber o que fazer.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Ainda não digas nada
O segredo é a alma do negócio.
Não vá o diabo tecê-las.
Não vá alguém agoirar.
São as frases que mais tenho ouvido ultimamente. E não tenho dito nada. Não tem a ver com superstição. Tem a ver com o querer muito e com as expectativas elevadas. E tem a ver com a desilusão. Não vou dizer nada pois receio desiludir-me.
Não vá o diabo tecê-las.
Não vá alguém agoirar.
São as frases que mais tenho ouvido ultimamente. E não tenho dito nada. Não tem a ver com superstição. Tem a ver com o querer muito e com as expectativas elevadas. E tem a ver com a desilusão. Não vou dizer nada pois receio desiludir-me.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Mais
A impressora nova, acabadinha de comprar, não é compatível com o windows 8 do meu computador novo, também acabadinho de comprar. Isto é o princípio da Lei de Murphy?
4 computadores
Computador com 3 dias - a ter problemas com o windows 8 (mas lá que é bonito, é);
Computador do M. (emprestado) - não o consigo ligar (ainda hoje de manha estava bom);
Computador do V. (emprestado) - grava em pdf, dá 3 piruetas e 2 mortais e envia o documento (gravado em pdf) num formato que ninguém conhece e ninguém consegue abrir;
Computador velhinho (de quem eu gostava muito e me acompanhou durante muito tempo) - problemas na motherboard.
Ó p*** de vida a minha!!
Computador do M. (emprestado) - não o consigo ligar (ainda hoje de manha estava bom);
Computador do V. (emprestado) - grava em pdf, dá 3 piruetas e 2 mortais e envia o documento (gravado em pdf) num formato que ninguém conhece e ninguém consegue abrir;
Computador velhinho (de quem eu gostava muito e me acompanhou durante muito tempo) - problemas na motherboard.
Ó p*** de vida a minha!!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Todos os dias
Agradeço esta oportunidade que a vida me está a dar.
Peço sabedoria para saber aproveitar uma oportunidade que aparece uma vez na vida.
Peço serenidade para que tudo corra pelo melhor.
domingo, 18 de novembro de 2012
De A a Z
B de balões (adoro, fazem-me sempre sorrir), branco, balenciaga, bolas (coloridas, na roupa e de berlim), bimba & lola, bicicleta (um dia tiro a minha da arrecadação), bolota, bomboca (com recheio de morango), botas, botins e afins.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Novas decisões
Eu não digo que tudo acontece nas 2ª feiras? Pois esta não é excepção. Vou começar a jogar no euromilhões.
sábado, 10 de novembro de 2012
Efeito placebo
A minha esteticista teima em elogiar-me as mãos sempre que lá vou. Diz ela, que estou com as mãos fantásticas desde que lhe comprei o creme para as cúticulas. E eu acabo sempre por não lhe dizer que sou preguiçosa para caraças e só o coloquei uma única vez.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
É que já é a segunda!
A pen que não consigo abrir porque está "danificada e ilegível". Mas porquêêêêêê??!
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Tenho saudades
de saborear um livro. De ler um livro por ler, por me apetecer. Do seu cheiro. De acariciar a capa, folhear as páginas e espreitar o último capítulo. Tenho saudades de o poder fazer, sem dar prioridade a livros técnicos, a livros obrigatórios e a livros de conhecimento.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
2ª feira
Desde há uns tempos para cá que as 2ª feiras têm sido marcantes na minha vida. Acontece tudo na 2ª feira. A maior parte do que as 2ª feiras me têm trazido, dissipam-se com o decorrer da semana, para que a 2ª feira seguinte traga algo de novo para se voltar a dissipar. Tem sido cíclico. Hoje não foi execepção, é 2ª feira e com ela já veio uma boa notícia. E esta, vai durar mais que uma semana! Esta, vou agarrá-la com toda a força que tenho!
domingo, 4 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Hoje é dia
de acordar tarde. De ficar enroscada no quentinho a ouvir a chuva. De fazer o pequeno-almoço em pijama. De banho demorado. De dolce far niente.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
De A a Z
A de amor, amizade, alma (lusitana e flamenca), abril, azul, alecrim, aprender (coisas novas, adoro!), abacate, árvore, azeitonas, angola (tão longe e tão perto), amoras, amêndoa amarga (com muito gelo e uma rodela de limão), ausente, açúcar (amarelo), avó.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
31 de Outubro
Eram 23h40 quando me tocam à campainha. Eram para aí uns 10 miúdos com idades entre os 10 e os 13. Elas vinham de bruxas e eles de monstros, mas muito fofos. Quando abro a porta dizem num coro desorganizado: doçura ou travessura?!. Eram baixos, com vozes doces e as máscaras horrorosas que escolheram ainda os fazia mais pequenos e fofos. Tive que sorrir e rir-me com eles. Fui buscar rebuçados e quando voltei, um dos monstros tirou a máscara e disse-me "vocês têm uma casa muito gira" e encheu-me o coração.
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